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Os ossos de Camões

António Aurélio da Costa Ferreira

Editora: Tipografia Universal

Ano: 1912

Indisponível

    Esgotado

    Descrição

    Camões e camoneana

    António Aurélio da Costa Ferreira, nasceu no Funchal a 18 de Janeiro de 1879 e faleceu em Lourenço Marques a 15 de Julho de 1922. Licenciado em Medicina (1905) e Filosofia (1899) em Coimbra.

    Desempenhou os cargos de juiz presidente do Tribunal de Árbitros Avindores de Lisboa (1910 a 14 de Janeiro de 1911), de director da Casa Pia de Lisboa (1911), de provedor central da Assistência de Lisboa (22 de Julho de 1911 a 16 de Junho de 1912) e de ministro do Fomento no ministério presidido por Duarte Leite Pereira da Silva (16 de Junho de 1912 a 9 de Janeiro de 1913). Ocupou ainda o cargo de director do Instituto de Reeducação dos Mutilados da Guerra e de vogal do Conselho Superior de Instrução Pública. Foi também vereador na Câmara Municipal de Lisboa (1908-1911) e deputado ao Congresso da República (1921-1922).

    Foi uma figura de grande complexidade intelectual, um homem da ciência e um dos introdutores em Portugal do estudo e ensino das crianças com deficiência e do ensino científico dos surdos-mudos, para além de fundar na Casa Pia o Instituto Jacob Rodrigues Pereira de ensino para esses segmentos infantis. Desenvolveu ainda estudos médicos e científicos acerca da gaguez. Veio a suicidar-se em Lourenço Marques a 14 de Julho de 1922.

    Foi um dos responsáveis pela fundação da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Em 1922, foi incumbido de realizar uma visita de trabalho a Moçambique, por convite de Brito Camacho, quando chegou a esta antiga colónia portuguesa, acabou por se suicidar no dia 15 de Julho de 1922, em Lourenço Marques.

    Na vida política, começou por fazer parte entre 1908 e 1911, como vereador da Câmara Municipal de Lisboa. Foi eleito deputado republicano, por Setúbal, em 1910. Após a cisão do Partido Republicano, segue o partido liderado por António José de Almeida. Foi chamado a exercer as funções de Ministro do Fomento, entre 1912 e 1913, no governo liderado por Duarte Leite. Durante a 1ª Guerra Mundial foi mobilizado e esteve na vida militar até atingir a patente de major. Foi eleito novamente deputado por Lisboa, em 1919 e em 1921, pelo distrito de Aveiro. Neste ano seria novamente chamado a exercer a função de ministro, desta vez com a pasta do Trabalho, no Ministério que resultou da tentiva revolucionária de 19 de Outubro de 1921.

    Informação adicional

    Autor

    Editora

    Tipografia Universal

    Ano

    1912

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