Descrição
95 pp.; ilustrado, mapas; 27 cm.
Editora: Tribuna
Local de edição: Lisboa
Ano: 2003
Indisponível
A luta travada na Guiné entre as Forças Armadas Portuguesas e os guerrilheiros do PAIGC, apesar de não registar muitas acções militares com expressão significativa, é geralmente recordada como a mais dura de quantas se travaram no antigo ultramar português. Neste contexto, o heliassalto em Cafal-Cafine e a demorada e complexa acção naval, terrestre e aérea montada para libertar Guidaje, fornecem, na diversidade da sua concepção, duas imagens expressivas da intensidade dos combates e dos sacrifícios exigidos aos soldados portugueses.
Na Operação Ciclone II, em Fevereiro de 1968, um comboio fluvial de rotina serviu de isco ao lançamento de duas companhias de pára-quedistas sobre uma unidade do PAIGC instalada em abrigos preparados, tendo as tropas portuguesas iniciado um combate de aniquilamento do bigrupo inimigo.
Em Maio e Junho de 1973, a Operação Ametista Real e todos os outros combates travados para romper o cerco montado a Guidaje ocorreram numa época em que se registavam severas limitações aos meios aéreos, sendo o desfecho da guerra cada vez mais incerto. Ao fim de um mês e meio de combates, as baixas das duas partes foram bastante severas e, sabe-se hoje, equiparadas.
Esgotado
95 pp.; ilustrado, mapas; 27 cm.
| Ano | 2003 |
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| Autor | |
| Editora | Tribuna |
| Local de Edição | Lisboa |
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