Descrição
“É contra esse pânico, essa voragem nocturna, que o texto de Maria Gabriela Llansol se ergue numa verticalidade indomável. Isto não é literatura, tem muito pouco a ver com a literatura, com a sua miséria e carregamento de dores empacotadas, mas é certamente o que de mais admirável e apaixonante a literatura nos pode dar.”
Eduardo Prado Coelho, in: Expresso, 21.12.85