Nuno Júdice, Lira de Líquen, Rolim, Lisboa, 1986
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Estivemos à conversa com o poeta Nuno Júdice na nossa livraria, em janeiro de 2020. Pode ouvir a conversa na íntegra no nosso Podcast Histórias Impublicáveis, aqui.
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Nuno Júdice (1949-) Formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa. É Professor Jubilado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde se doutorou em 1989 com uma tese sobre Literatura Medieval O espaço do conto no texto medieval (Vega, 1991). Publicou antologias da Poesia do Futurismo português e da poesia de Guerra Junqueiro e fez as edições de Novela despropositada de Frei Simão António de Santa Catarina (Regra do Jogo, 1997), dos Sonetos de Antero de Quental (Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1994), do Cancioneiro de D. Dinis (Teorema, 1998) e dos Infortúnios trágicos da Constante Florinda de Gaspar Pires Rebelo (Teorema, 2005). Tem uma colaboração regular em jornais e revistas com crítica literária e crónicas. No campo do ensaio sobre temas de poesia, ficção e teoria literária publicou A era do Orpheu (Teorema, 1986), O espaço do conto no texto medieval (Vega, 1991), O processo poético (Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992), Viagem por um século de literatura portuguesa (Relógio d’Água, 1997), As máscaras do poema (Aríon, 1998), A viagem das palavras (Colibri, 2005), O fenómeno narrativo (Colibri, 2005), A certidão das histórias (Apenas Livros, 2006). Em janeiro de 2009 assumiu as funções de diretor da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian. É poeta e ficcionista.