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Livros invulgares Linguística

Domingos Luís Vieira, Dicionário português, Rio de Janeiro e Porto, 1871 a 1874

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Frei Doutor Domingos Luís Vieira, Dicionário português ou tesouro da língua portuguesa, Ernesto Chardron e Bartolomeu H. de Moraes, Rio de Janeiro, Pará e Porto, 1871-1874, 5 volumes

1.º volume com a lombada a necessitar de pequena intervenção.

 

Inocêncio II, 203 e IX, 151:

"Fr. Domingos Luís Vieira; augustiniano, professou, segundo julgo, no convento da Graça de Lisboa, onde exerceu vários cargos, e aí residia na época da supressão das ordens religiosas em Portugal. Morreu há poucos anos, porém não pude apurar a data precisa do óbito. Não pude ainda colher outras informações a seu respeito senão as de que residira por muitos anos no colégio de N. S. do Populo em Braga, pertencente à sua ordem, e que aí fora Mestre de Teologia, tornando-se recomendável por letras e virtudes.

Frei Domingos Vieira

“Os editores do DICIONARIO PORTUGUEZ do eminente philologo Frei Domingos Vieira não contempla em Vossa Magestade Imperial sómente a soberania da purpura esmaltada por egregias virtudes; acatam e tambem admiram os esplendores d’um alto entendimento opulento pelo estudo. O pensamento que a boa vinda de Vossa Magestade Imperial á terra querida do Senhor Dom Pedro IV — o Restaurador, lhes suggeriu, não tem tanto em si reverenciar o augusto imperante do Brazil, quanto humildemente respeitar o Monarcha illustrado, o coração de Rei alliado á alma do sabio, o brilho do espirito a deslumbrar o brilho da corôa. figurou-se.pois, Senhor, aos editores do rico vocabulario que Vossa Magestade aprendeu desde o berço e tão versadamente conhece, que, se elles impetrassem a honra de poderem inscrever o nome do augusto Filho do Senhor D. Pedro IV, na primeira pagina da sua obra, Vossa Magestade imperial lh’o permittiriatão bondosa quanto generosamente. Senhor! aos pés de Vossa Magestade  protestam profunda veneração e assignalado agradecimento” Porto, 1 de março de 1872”.


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