Anrique Paço d'Arcos, Mors Amor, Atlântida editora, Coimbra, 1928
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Anrique Paço d'Arcos, Lisboa, 1906 - Lisboa, 1993
De seu nome Henrique Belford Corrêa da Silva, estudou em Moçâmedes, Lisboa, Macau e, de novo na capital, empregou-se numa casa comercial, seguindo em 1928 para Luanda como funcionário do Banco de Angola, a que continuou ligado em Lisboa, entre 1950 e 1974, já como secretário-geral e administrador.
Colaborador de Imprensa desde 1923, foi incluído por Cabral do Nascimento nas Líricas Portuguesas, 2ª. série, e em Tesouros da Poesia Portuguesa (Séculos XIV-XX), 1983.
Apesar de não editado pela Renascença Portuguesa – ver, todavia, Uma Amizade: Cartas de Pascoaes a Anrique Paço d'Arcos, 1993 –, «os temas da tristeza, solidão, saudade, medos alucinados, a estilística da animação de árvores, ondas, Lua, Sol e sombras são de tonalidade inequivocamente saudosista», considera Óscar Lopes, que salienta a obra de estreia, onde «o tom elegíaco de esperança perdida encontra uma linguagem muito simples, num ritmo cantabile que se apoia em vários processos de paralelismo repetitivo» (Entre Fialho e Nemésio, I, 1987, p. 296).
Colaborador de Imprensa desde 1923, foi incluído por Cabral do Nascimento nas Líricas Portuguesas, 2ª. série, e em Tesouros da Poesia Portuguesa (Séculos XIV-XX), 1983.
Apesar de não editado pela Renascença Portuguesa – ver, todavia, Uma Amizade: Cartas de Pascoaes a Anrique Paço d'Arcos, 1993 –, «os temas da tristeza, solidão, saudade, medos alucinados, a estilística da animação de árvores, ondas, Lua, Sol e sombras são de tonalidade inequivocamente saudosista», considera Óscar Lopes, que salienta a obra de estreia, onde «o tom elegíaco de esperança perdida encontra uma linguagem muito simples, num ritmo cantabile que se apoia em vários processos de paralelismo repetitivo» (Entre Fialho e Nemésio, I, 1987, p. 296).
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. IV, Lisboa, 1997